A primeira pergunta seria se realmente deseja utilizar tabelas de banco de dados diretas do ECC, ou se é possível recuperar os dados necessários da camada de aplicação em vez disso (serviço OData de gateway)?
Caso deseje utilizar as tabelas virtuais diretamente, então sim, é necessária uma configuração específica. Sua aplicação CAP só pode acessar objetos dentro do contêiner HDI a menos que você crie um acesso explícito a objetos fora desse contêiner. Resumidamente, você precisará criar um arquivo de concessões para especificar os objetos/tabelas exatos aos quais os usuários da aplicação HDI devem ter acesso, e então criar um Serviço Fornecido pelo Usuário no BTP que forneça as credenciais de um usuário do HANA que pode conceder esse acesso. Quando sua aplicação for implantada, o usuário da aplicação HDI receberá direitos adicionais (concessões), concedidos pelo usuário mencionado no UPS.
Um sinônimo é opcional, dependendo da sua configuração. Se sua tabela virtual tiver um prefixo com sublinhado (por exemplo, VT_MYTABLE) então no CAP você poderia definir um serviço 'VT' com uma projeção 'MYTABLE' para que o CAP procure uma visualização chamada 'VT_MYTABLE' no HANA. Caso deseje utilizar nomes diferentes, ou use espaços de nomes, ou se algo o impedir de seguir a nomenclatura 'namespace_service_projection', você pode usar um Sinônimo para mapear entre o nome que o CAP espera e o nome real da tabela virtual.
Por último, '@cds.persistence.exists' é de fato necessário para cada objeto não-HDI que você define em seu CDS (tanto a estrutura da tabela como a visualização de projeção da mesma) que não deve ser criada ao implementar a aplicação.